Diante das atuais manifestações brasileiras, os economistas que labutam desde muito e criticaram nos últimos anos a falta de agenda e, consequentemente, de reformas macro e microeconômicas, poderiam propor a atualização da famosa "agenda perdida", editada em setembro de 2002, no calor daquelas eleições presidenciais. Ela pode ser conferida aqui. O que esses economistas tem a dizer?