Gráfico do dia: os juros norte-americanos.

fomc
Os juros norte-americanos irão aumentar. E o Brasil, como fica?

O Federal Reserve (FED), o banco central norte-americano, deu ontem mais um passo rumo à normalização da sua política monetária. Ele atualizou sua estratégia de quando começará a aumentar os juros básicos da economia. O gráfico ao lado (clique para ampliar) resume como os 16 membros do FOMC, o comitê de política monetária deles, observa o ritmo de aumento nos próximos anos. Cada bolinha azul representa a opinião de um dos membros. Para esse ano, por exemplo, 16 dos 17 membros situam a taxa básica de juros no intervalo entre 0% e 0,25%. Já para o ano que vem, 10 membros projetam a taxa no intervalo entre 1% e 2%. Para 2016, 8 membros projetam os juros entre 2% e 3% e em 2017, 12 membros a colocam entre 3% e 4%. No longo prazo, 15 membros consideram o intervalo de 3,25% e 4% o mais adequado para os juros. Qual o impacto que essa elevação dos juros norte-americanos terá sobre a economia brasileira? Leia aqui. O gráfico foi retirado daqui.

Compartilhe esse artigo

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Telegram
Email
Print

Comente o que achou desse artigo

Outros artigos relacionados

Qual o efeito de um choque de juros sobre a inadimplência?

Neste exercício, exploramos a relação dinâmica entre o custo do crédito (juros na ponta) e o risco realizado (taxa de inadimplência) através de uma análise exploratória de dados e modelagem econométrica utilizando a linguagem de programação R.

Qual a relação entre benefícios sociais e a taxa de participação do mercado de trabalho?

Este exercício apresenta uma investigação econométrica sobre a persistente estagnação da taxa de participação no mercado de trabalho brasileiro no período pós-pandemia. Utilizando a linguagem R e dados públicos do IBGE e Banco Central, construímos um modelo de regressão linear múltipla com correção de erros robustos (Newey-West). A análise testa a hipótese de que o aumento real das transferências de renda (Bolsa Família/Auxílio Brasil) elevou o salário de reserva, desincentivando o retorno à força de trabalho.

Estamos em pleno emprego no mercado de trabalho?

Este artigo investiga se o mercado de trabalho brasileiro atingiu o nível de pleno emprego, utilizando uma estimativa da NAIRU (Non-Accelerating Inflation Rate of Unemployment) baseada na metodologia de Ball e Mankiw (1997). Através de uma modelagem em Python que unifica dados históricos da PME e PNAD Contínua com as expectativas do Boletim Focus, comparamos a taxa de desocupação corrente com a taxa neutra estrutural. A análise visual e quantitativa sugere o fechamento do hiato de desemprego, sinalizando potenciais pressões inflacionárias. O texto detalha o tratamento de dados, a aplicação do Filtro Hodrick-Prescott e discute as vantagens e limitações da metodologia econométrica adotada.

Boletim AM

Receba diretamente em seu e-mail gratuitamente nossas promoções especiais e conteúdos exclusivos sobre Análise de Dados!

Boletim AM

Receba diretamente em seu e-mail gratuitamente nossas promoções especiais e conteúdos exclusivos sobre Análise de Dados!

como podemos ajudar?

Preencha os seus dados abaixo e fale conosco no WhatsApp

Boletim AM

Preencha o formulário abaixo para receber nossos boletins semanais diretamente em seu e-mail.