O tema de janeiro é o ajuste fiscal, não tem jeito. E já observo muitos economistas tecendo comentários contrários a ele. Dou de ombros, haja vista que o ajuste é uma pré-condição para termos uma taxa de crescimento acima de 2% (sim, esse é o número grotesco do crescimento brasileiro sem reformas). Ou você achou que a conta pela farra de gastos dos últimos anos não chegaria? Chegou. Maiores comentários em entrevista que dei para o Diário do Comércio de Minas em conjunto com outros economistas aqui.