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Blog Análise Macro – Desde 2011, encontrando a verdade nos dados

Porque somos Vascaínos!

“Vasco cai para a segundona”, eram as manchetes do dia seguinte. A verdade é que um time grande não cai do dia para a noite. Ele começa a cair muito antes de entrar em campo. São anos de más administrações, má estruturação das divisões de base, más contratações e mil outros fatores. O fato é que o último jogo, o derradeiro, é apenas o fim de uma triste estória. Talvez por perceber tudo isso que naquela fatídica tarde de domingo, com o time indo mal das pernas, a torcida do Vasco, entre lágrimas e suspiros, reafirmou o seu amor pelo clube. Entoou o hino, um dos mais belos do país, do início ao fim, por repetidas vezes. Nascia ali o slogan que marcaria a passagem do Vasco pela série B do campeonato brasileiro: o sentimento não pode parar.

Machado e Ana

Madrugada quente no Rio de Janeiro. Para distrair o vazio do quarto e a insônia que já me acompanha há anos, releio Dom Casmurro. Esbarro, como um bêbado em dia de ressaca, por mais de uma vez, com os “olhos oblíquos e dissimulados de Capitu”. Na primeira passo batido, assim como na segunda. Na terceira vez que releio essa passagem, entretanto, um raio cai em minha cabeça: penso na Ana.

Dezembro

Nos últimos anos tenho tido um sentimento paradoxal pelo mês de dezembro. Não é coisa outra que não seja uma caduquice precoce, dessas de meia-idade. O fato é que me sinto o melhor dos homens na primeira quinzena do referido mês. Vai chegando o dia 20 e lá estou eu, mergulhado em profunda melancolia. Apesar de parecer ao leitor cético mais uma patologia dos tempos modernos, é coisa que se explica.

Isabela

Foi um encontro casual, desses rotineiros sob os quais me acostumei ao longo do tempo. Estava em uma livraria, na Sete de Setembro, em uma sexta-feira, como de costume para aliviar o stress. Ela igualmente. Eu folheava Dom Casmurro pela enésima vez, acompanhado que estava de um merlot argentino de boa estrutura, mas não tão encorpado como eu gostaria que fosse. Ela parecia entediada, com o olhar disperso, folheando o primeiro livro que saltava a sua frente. Ia de Freud a Paulo Coelho, como quem atravessa a Rio Branco sem olhar para o lado.

Em uma mesa de bar

Sempre disse que a vida é mais bem entendida depois de alguns goles de chopp e uma boa conversa entre amigos. Sobre qualquer parte da vida. Houve um tempo onde eu tinha “debates” (se é que pode ser chamado assim) acalorados sobre política (economia, vez ou outra, com alguns poucos simpatizantes do tema) e sempre acabava aprendendo alguma coisa. Mesmo que o “oponente” fosse de opinião radicalmente oposta a minha (sempre respeitei os marxistas, apesar de não acreditar que eles, de fato, existam). Mas ultimamente essas minhas mesas têm tido um “insosso” extremo.

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